Depois de uma temporada de 2024 marcada por quase-conquistas, a União Desportiva do Songo inicia o Moçambola 2025 com um único objetivo em mente: levantar a taça que escapou por pouco.

Na época passada, os guerreiros da vila hidroelétrica demonstraram consistência, garra e qualidade, terminando o campeonato nacional na segunda posição, atrás apenas da poderosa Black Bulls, bicampeã nacional. Para além disso, chegaram à final da Taça de Moçambique, mas acabaram por sair derrotados — um final agridoce para uma campanha que prometia glória.

Com nomes experientes como Dominguez, o eterno puto maravilha, e o decisivo Lau King, o Songo construiu uma base sólida de talento e experiência. No entanto, para 2025, o clube decidiu renovar a sua equipa técnica, confiando agora o leme ao jovem treinador Daúde Razaque, que chega com ideias frescas e espírito renovador.

Além da mudança no comando, o plantel também sofreu ajustes estratégicos, com entradas que visam equilibrar ainda mais a equipa e torná-la mais competitiva em momentos decisivos — algo que faltou no desfecho da época anterior.

O que esperar então da União Desportiva do Songo nesta nova caminhada?
A ambição continua a mesma, mas agora acompanhada de uma sede de vingança desportiva. A equipa quer provar que o segundo lugar e a derrota na final da taça foram apenas tropeços temporários e que estão prontos para reivindicar o topo do futebol moçambicano.

Com um elenco experiente, uma estrutura já consolidada e a nova liderança de Razaque, os guerreiros da vila do Songo entram no Moçambola 2025 como um dos principais candidatos ao título

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