Nos últimos cinco anos, Moçambique registou avanços históricos no desporto, reflexo de uma estratégia bem definida e do trabalho conjunto entre o Governo, a Federação Moçambicana de Futebol (FMF) e técnicos como o seleccionador Chiquinho Conde. Destacam-se as qualificações inéditas dos “Mambas” para o CHAN-2023 (Argélia), CAN-2023 (Costa do Marfim) e CAN-2025 (Marrocos), além das conquistas dos “Mambinhas” Sub-20 no CAN-2021 (Mauritânia) e CAN-2023 (Egipto), onde foram campeões e vice-campeões do COSAFA em 2020 e 2022, respetivamente.

O impacto da gestão desportiva também se refletiu em outras modalidades, como o basquetebol e o voleibol, com o Ferroviário de Maputo a vencer a Liga dos Campeões Africanos de Basquetebol e a Universidade Pedagógica de Maputo a conquistar o Campeonato Africano de Voleibol da Zona VI. O boxe, no plano individual, também registou feitos relevantes.

Sob a liderança de Chiquinho Conde, os “Mambas” renasceram após mais de uma década de insucessos, alcançando vitórias que garantiram a qualificação para competições de alto nível. Este progresso foi possível graças ao apoio do Governo, através da Secretaria do Estado do Desporto (SED), e da direção da FMF, liderada por Feizal Sidat, que implementaram mudanças estruturais e organizacionais fundamentais.

Este panorama demonstra que a revitalização do desporto moçambicano está em marcha, com resultados concretos que refletem a eficácia de um novo modelo de gestão.

Fonte: Jornal Desafio.