O treinador do Costa do Sol, Baciro Candé, mostrou-se visivelmente descontente com a arbitragem após a derrota por 2–1 frente ao Ferroviário da Beira, em jogo da segunda jornada do Moçambola 2025. No final da partida, disputada no Caldeirão do Chiveve, o técnico guineense quebrou o silêncio e criticou abertamente a decisão que resultou na grande penalidade convertida pelo clube da casa, lance que abriu caminho para a vitória dos locomotivas.
“Não foi penalte. Esse tipo de decisões influencia o jogo. Tivemos outras situações em que fomos claramente prejudicados”, afirmou Candé, em tom de frustração, aos jornalistas após os 90 minutos. A queixa não se limitou ao lance do penalte — o treinador apontou ainda outros momentos do jogo que, no seu entender, foram mal avaliados e condicionaram o desempenho da sua equipa.
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Com este resultado, o Costa do Sol soma apenas um ponto em duas jornadas, após o empate sem golos na estreia frente ao Textáfrica. Já o Ferroviário da Beira recupera da derrota tangencial sofrida na primeira jornada diante do Black Bulls e conquista os seus primeiros três pontos da época, jogando perante os seus adeptos.
A polémica em torno da arbitragem reacende o debate sobre a qualidade dos juízes no Moçambola e coloca pressão adicional sobre a equipa técnica do Costa do Sol, que procura reagir nas próximas jornadas.
Terá Baciro Candé razão nas suas críticas ou o resultado reflete o mérito do Ferroviário da Beira?