Com o início do Moçambola 2025 agendado para o dia 17 de Maio, cresce a expectativa em torno da nova temporada, mas também as reflexões sobre o futuro do desporto nacional. Em meio a desafios enfrentados, a Jogabets tem se destacado como uma das poucas marcas privadas com presença consistente no apoio ao desporto moçambicano.

Presente em quase todas as modalidades, a marca de apostas tem vindo a consolidar-se como uma parceira fundamental do desporto nacional, seja no futebol, basquetebol, atletismo ou outras disciplinas. Esta postura levanta uma questão pertinente: o que falta para que outras empresas sigam o exemplo da Jogabets?

Um desporto ainda carente de investimento

A realidade é clara. O desporto moçambicano ainda depende fortemente do financiamento estatal ou da iniciativa de um número muito reduzido de patrocinadores. Em muitos casos, clubes e atletas sobrevivem com orçamentos limitados, comprometendo treinos, logística e até a dignidade competitiva. A presença de mais empresas no sector poderia revolucionar o cenário actual.

E se houvesse mais “Jogabets”?

Se o país contasse com mais empresas a apoiar o desporto, o impacto seria significativo:

• Infraestruturas melhoradas, com estádios, pavilhões e campos adequados.
• Formação contínua de treinadores, árbitros e dirigentes.
• Melhores condições para os atletas, com salários justos, apoio médico e preparação psicológica.
• Profissionalização dos clubes, tornando-os mais sustentáveis e competitivos.
• Mais competições de base, fundamentais para o surgimento de novos talentos.

Desafios a superar

Apesar dos benefícios claros, muitas empresas ainda hesitam em investir no desporto por falta de incentivos fiscais, transparência na gestão desportiva e falta de retorno visível de marketing. Torna-se urgente criar políticas públicas que estimulem o investimento privado no sector, garantindo que os apoios sejam bem aplicados e tragam benefícios mútuos.

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Jogabets tem mostrado que é possível apostar no desporto moçambicano e colher resultados positivos, tanto na imagem da marca quanto no fortalecimento das modalidades. Agora, a pergunta permanece: quem será o próximo a dar este passo? O desporto nacional agradece.