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Treinadores Sentem os Efeitos do Longo Intervalo no Moçambola

O prolongado período de descanso entre épocas no Moçambola está a gerar inquietação entre os treinadores e clubes moçambicanos. Com o campeonato nacional previsto para recomeçar apenas a 17 de Maio, após ter encerrado a 11 de Novembro, são seis meses sem competição oficial – um hiato que já vai em cinco meses e começa a pesar no quotidiano das equipas.

Hélder Duarte, treinador da Associação Black Bulls, expressou essa preocupação após o empate a duas bolas frente ao Costa do Sol, em jogo amigável realizado na tarde de ontem. “Começa a ficar difícil essa gestão. Sei que vou treinar segunda-feira, mas com quem jogos vou fazer, isso não sei dizer”, declarou o técnico, demonstrando a saturação vivida nesta fase da pré-época.

Duarte também deixou, de forma tímida, a sugestão de que o futebol moçambicano deveria repensar o seu calendário, talvez alinhando-se ao modelo europeu, o que poderia reduzir longas pausas e manter a competitividade.

A ausência de jogos tem afetado não só os ritmos de treino e preparação dos clubes, mas também o interesse geral da comunidade futebolística. Jornalistas, adeptos e até patrocinadores começam a manifestar inquietação com o vazio desportivo que se vive no país da Marrabenta.

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Com o tempo a passar e o Moçambola ainda distante, resta aos treinadores reinventarem-se, enquanto o país espera, ansiosamente, pelo regresso do futebol.

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