O sorteio do Moçambola 2025, realizado recentemente, foi marcado por momentos de tensão e debate aceso, protagonizados pelo vice-presidente do Clube Costa do Sol. Sem rodeios, o dirigente aproveitou a ocasião para levantar questões sensíveis que ecoam entre vários clubes e adeptos do futebol nacional.
Durante a sua intervenção, o vice-presidente questionou diretamente o aumento de 64% nos encargos com salários da Liga Moçambicana de Futebol, questionando a lógica de tal subida num contexto em que o número de colaboradores se manteve inalterado. “Se o número de funcionários não mudou, por que razão os custos aumentaram de forma tão significativa?”, perguntou, dando voz a uma inquietação que muitos consideram legítima.
A resposta veio do próprio presidente da Liga Moçambicana de Futebol, que rebateu afirmando que o aumento se deve à atualização salarial dos colaboradores que, segundo ele, estavam há mais de 15 anos a receber o mesmo vencimento. “Tratou-se de uma questão de justiça laboral. Muitos desses profissionais dedicaram anos à Liga sem qualquer progressão salarial”, esclareceu.
O episódio gerou burburinho entre os presentes e nas redes sociais, refletindo um crescente desejo de maior transparência na gestão da principal competição futebolística do país. Para além do sorteio em si, que definiu os confrontos da temporada 2025, o evento acabou por servir também como palco para uma discussão necessária sobre governança, equidade e sustentabilidade do futebol moçambicano.
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